segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Lapse in Time


Esta exposição decorreu na Sociedade das Belas Artes.
Achamos que esta exposição foi muito interessante, não só pela diversidade de objectos expostos, mas também pela quantidade de designers que nela trabalhou.
No grupo, o que mais chamou a atenção foi:

O caixão que absorvia a energia de defuntos e armazenava em pilhas, que eram usadas como o defunto queria.As cadeiras ligadas a um sistema de ventilação, que imitando e respiração acalmava que nela se sentava;O puff cheio de ar que quando comprimido enchia animais de borracha ligados a ele;A cadeira “da proximidade” que ligados de forma inovadora e diferente aproximava quem nela se sentasse (ideal para namorar); O armário que em vez de guardar e esconder os objectos que normalmente queremos esconder mostrava-os, não cumprindo de maneira nenhuma a sua função;
Trabalho Realizado por: Flávia nº14; Mafalda nº18; Tânia nº23; Vanessa nº24

11º Vitrinismo

Em grupo...

À noite nas docas...
Na hora de dormir...Passear abre o apetite... E haja boa disposição...

Pace of Design


A exposição "Pace of Design" fez uma longa investigação sobre os diferentes processos de trabalho de vários ateliês de design, em diferentes pontos do mundo. Alem de perceber as diferentes velocidades de trabalho, também exploraram os ritmos de produção e as diferenças e características de uma determinada localização e área geográfica.
Esta exposição observa e regista o ciclo de produção de cada designer escolhido, as diferentes fases de concepção do produto e a forma como se relacionam com o contexto laboral local.
O que mais gostamos foi de ouvir a musica que eles ouviam enquanto trabalhavam porque observamos vários ritmos de trabalho.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

TIMELESS - REUTILIZAR

No âmbito da disciplina Design Tecnologia da Comunicação fomos a uma visita de estudo, Experimenta Design. O nosso grupo tem de fazer o relatório de uma das visitas apresentadas na Experimenta Design, que por sua vez a seleccionada foi a Timeless, no Museu do Oriente.

Nesta visita podemos observar que os designers tentavam através dos objectivos já criados, refazer los para uma forma mais económica e fazer aproveitamentos de restos (reciclagem).
Começamos por ver uma das formas de arte mais populares da Índia, normalmente este tapete é colocado no chão, á entrada de casa para dar as boas vindas. Podem ser utilizados materiais como flores, farinha, arroz e giz de cores para dar forma a plantas, flores, animais ou motivos geométricos que compões todo o colorido deste tapete da sorte.


Este objecto era de África. Este mesmo era utilizado para transportar água para a população, o conceito deste objecto era poupar a água e ser possível transportar vários litros para a população. Em seguida um candeeiro da Índia, revestido com fitas de embrulho. Abaixo, dois candeeiros de África do Sul. Um feito de molas de estender a roupa e outro feito por recortes de plástico e preso por arame (feito por designers diferentes).
Depois observamos duas bonecas que eram enfeitadas com simples brinquedos de crianças, que por sua vez faziam o efeito de jóias. Observamos também três livros livro de África, um onde basicamente tem habitações, o lema era “Uma casa normal pode ter coisas interessantes” (feito por um designer e um fotografo), outro livro que continha energia para carregar telemóveis e com objectivo de diário/agenda e por fim mais um feito por o designer Zapiro onde tratava a vida de Nelson , com caricaturas.
Em seguida, Índia, vimos uma árvore onde era para fazer comparação com as cidades de sistema de raízes e planificação (duas árvores, Indiana e Portuguesa).
Técnicas de pintura da Índia, papel antigo e pincéis.África do Sul tinha um projecto sobre a habitação, para conseguir melhores habitações. Era um beliche (tinha 50m , 5 camas e dormiam no Max. 20pessoas).

Também trabalharam aplicadores nos preservativos para ser de mais fácil aplicação e para evitar a sida.Daniela Paris, fazia várias peças de vestuário português, pensou usar as falhas das peças e refazê-las para se usar novamente. Esta mesma, pensou em usar esses pedaços de tecido que nós pensamos que não servem para nada fazendo roupas e utilizando-as de forma diferente.Na Índia foram feitos portáteis bordados a mão reutilizando-se tecidos antigos, mas ao mesmo tempo utilizando-se técnicas modernas.


Esta imagem que aqui representamos tem um lado que é incógnito, e do outro lado, ele (o designer), pensou em adoptar um contador que podia alertar as pessoas para os desperdícios da água.
Este simples carrinho ambulante que foi criado na África do Sul servia não só para transportar os produtos mas sim também para fazer de "mesa"e "banco", podendo se vender os produtos em qualquer lado.O design através de produtos existentes construiu-os de forma mais económica. Mantendo-os praticamente iguais e com a mesma utilidade.




Esta cadeira foi recriada em cartão por um design português, tem tanta resistência como a cadeira de ferro e torna-se original .
Esta parede continha informações sobre Portugal, como era antes de ter ocorrido o 25 de Abril, e o seu objectivo era mostrar as diferenças entre o tempo antes e o depois dessa data.

Esta cadeira foi criada na Índia, era considerada um meio de transporte apesar da sua forma, era de grande prestigio, A sua composição era feita de cilindros de bicicleta e de sacos de serapilheira que serviam para encosto.Estes cadernos foram feitos em Portugal, sendo inspirados em cadernos já existentes sendo agora feitos de forma mais original e económica. TRABALHO ELABORADO POR : Ana Sousa nº1; Ana Freitas nº2 ; Bruno Vieira nº5

quarta-feira, 21 de outubro de 2009